domingo, 26 de dezembro de 2010
Galáxia Escondida IC 342
M82: Galáxia com um Vento Supergalático.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Uma Ocultação de Crepúsculo
Contemplando o Céu
Lançamento do Delta IV Heavy
domingo, 5 de dezembro de 2010
A Nebulosa Helix de CFHT
A Superfície de Titã
Céu na Terra
sábado, 4 de dezembro de 2010
Pôr do sol na Espiral Jetty
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
M33: A Galáxia do Triângulo
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Calisto em Contraste
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Vulcão Sakurajima com Relâmpagos
terça-feira, 30 de novembro de 2010
A nuvem de Supercélula Através de Montana
domingo, 28 de novembro de 2010
Raios em Atenas
Espirais logarítmicas Isabel e M51
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Cometa Lulin e galáxias distantes
Nuvens Coloridas de Carina
domingo, 21 de novembro de 2010
Uma Estrela Massiva em NGC 6357
Por razões desconhecidas, a NGC 6357 está se tornando uma das nebulosas estelares, possuindo a estrela de maior massa já descoberta. Uma dessas estrelas massivas, perto do centro da NGC 6357, está enquadrada acima esculpindo o seu próprio castelo interestelar com sua luz energética ao redor de gás e poeira. Na maior parte da nebulosa, os intrincados padrões são causados por interações complexas entre ventos interestelares, as pressões de radiação, campos magnéticos e de gravidade. O brilho geral da nebulosa é resultado da emissão de luz a partir do gás hidrogênio ionizado. Próxima a nebulosa olho de gato, a NGC6357 abriga o aglomerado estelar aberto Pismis 24, o lar de muitas dessas estrelas extremamente brilhantes e azuis. A parte central da NGC 6357 fica a cerca de 10 anos-luz da Terra e cerca de 8000 anos-luz de distância na direção da constelação de Escorpião.
sábado, 20 de novembro de 2010
Raios Crepusculares Além do Lago Michigan
Uma Nuvem Iridescente Sobre a França
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Folha congelada de Orion
terça-feira, 2 de novembro de 2010
O Sol Magnético: Coroa solar
Uma das importantes propriedades de campos magnéticos, é que eles armazenam e contêm gases quentes. Eles são, em efeito, “garrafas magnéticas”. Na Terra, experimentos de laboratório para produzir energia a partir da fusão controlada dependem dessa propriedade de campos magnéticos, para conter os gases super quentes. Campos Magnéticos podem ser pensados como linhas que conectam as polaridades norte e sul. Na Terra, essas linhas correm de norte a sul e são uniformes e organizadas. É por isso que podemos navegar tão bem com uma bússola magnética.
No Sol, os campos magnéticos se conectam com polaridades opostas da mesma forma que na Terra. No entanto, enquanto a Terra tem apenas um norte e um pólo sul, no Sol observamos bits de polaridade norte e sul, espalhados por toda a superfície. Além do mais, a sua posição e as suas forças estão mudando constantemente. São os campos magnéticos que ligam estes pólos como uma malha para a "coroa solar", num confuso conjunto de formas e tamanhos. Eles são visíveis nos raios-X por causa dos gases quentes aprisionados. A foto acima é uma das imagens de maior resolução já feita de um enigmático tubo de fluxo solar (espícula).
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
NGC 7662: A Nebulosa Bola de Neve
Uma estrela pode parecer “normal” apenas enquanto não existem reações nucleares suficientes em seu interior. Logo depois, a gravidade irá vencer e comprimirá o núcleo estelar para elevadas temperaturas. Eventualmente, o núcleo se tornará uma estrela anã branca. Essas temperaturas mais altas, de alguma forma, podem causar a explosão das camadas externas da estrela, criando uma nebulosa planetária, como a Bola de Neve Azul acima.
Embora a Bola de Neve azul, devidamente catalogada como NGC 7662, apareça em azul, as cores da imagem acima não são reais e foram escolhidas para destacar a emissão de certos íons na nebulosa. Muitas coisas ainda são desconhecidas, como algumas cores presentes nessa nebulosa e detalhes físicos sobre sua formação.
domingo, 31 de outubro de 2010
A Nebulosa "Cabeça de Bruxa"
sábado, 30 de outubro de 2010
NGC 7023: A Nebulosa Íris
Nebulosa Fantasmagórica na Constelação de Cepheus
Buracos Negros Supermassivos
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Buracos Negros no Espaço
Mas o que é um buraco negro?
Oberon e Umbriel: Um Mundo de Impactos e O Misterioso Mundo Escuro
Porque é que Umbriel tão escura? Essa lua reflete apenas a metade da luz das luas de Urano, como Ariel. E o que é o anel brilhante no topo? Infelizmente, ninguém sabe ainda. Essas questões surgiram quando a Voyager 2 passou por esse satélite de Urano, em janeiro de 1986. A Voyager descobriu uma superfície antiga, com enormes crateras, e determinou a composição de Umbriel em cerca de metade gelo, metade pedra. Umbriel é o quarto maior e mais distante satélite de Urano, e o terceiro das cinco grandes luas de Urano. Umbriel foi descoberta em 1851 por William Lassell.
Cometa Hyakutake e um Cacto
O Cometa Hyakutake foi fotografado na noite de 27 de março, no Arizona, EUA, com um cacto no primeiro plano. Polaris, a estrela do norte, é a estrela brilhante vista apenas a parte superior direita da cabeça do cometa. Atualmente, o Hyakutake atingiu sua maior aproximação ao Sol e está agora bem brilhoso, mas devido à sua distância da Terra, ele aparecerá menos brilhante para nós, diferente do que foi durante sua aproximação máxima com a Terra no final de março do ano de 1996. Na verdade, devido à proximidade angular do cometa ao Sol, ele dificilmente será visto em todos os cantos da Terra, e vai chegar a menos de um quarto da distância Terra - Sol - dentro da órbita de Mercúrio. O cometa Hyakutake não se aventurará por perto do Sol novamente por mais cerca de 15.000 anos.
Uma Galáxia e Um Quasar
Trilhas de Estrelas, Capitão Fantasma e Dimitrios
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Movimento das Estrelas
“Estrelas mudam de lugar”. Essa frase de uma canção de autoria de Roberto e Erasmo Carlos não é apenas uma afirmação de cunho poético, fruto da inspiração e imaginação dos dois, ela possui sim um embasamento científico.
Não estamos tratando dos movimentos aparentes que as estrelas realizam no céu devido aos movimentos de rotação e translação da Terra, que podem ser facilmente observados. Retirando-se esses movimentos aparentes, numa análise superficial, as estrelas parecem estar fixas no céu em relação as outras. Mas uma análise mais cuidadosa nos revela que as estrelas mudam muito lentamente suas posições, sendo que elas possuem, cada uma, seu próprio movimento.
Como foi descoberto por Edwin Hubble, em meados da década de 1920, o universo todo está em expansão e tanto as estrelas, como também os sistemas solares e as galáxias estão em movimento. Deve-se somar também, contribuindo para o movimento das estrelas, as interações gravitacionais dos elementos existentes no universo, como os buracos negros e as estrelas de nêutrons.
O estudo do movimento das estrelas em meio aos seus aglomerados pode oferecer informações sobre como esses aglomerados se formaram e até dados para se analisar possíveis presenças de buracos negros ou outros elementos nas suas proximidades.
O movimento das estrelas foi notado pela primeira vez por Edmund Halley em 1718, ao constatar uma diferença de meio grau na localização das estrelas Arcturus e Aldebaran comparando-as com a medição efetuada por Hiparco, realizada cerca de 1850 anos antes.
Enfim, podemos afirmar, sem medo de estar cometendo um erro, que realmente as estrelas mudam de lugar.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Tempestades Solares
Abaixo o link da Nasa sobre o projeto SDO:
http://sdo.gsfc.nasa.gov/
domingo, 24 de outubro de 2010
Vênus: O Planeta Irmão da Terra
Mercúrio: O Planeta Mais Próximo do Sol
NGC 7782 em Cepheus
sábado, 23 de outubro de 2010
Duas Horas Antes de Netuno
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Veio do Sol
sábado, 16 de outubro de 2010
A Nebulosa Trífida
As Montanhas de Marte
Uma atividade vulcânica em Marte produziu imponentes montanhas. A maior, O Monte Olimpo, foi fotografada pela Viking Orbiter. O Monte Olimpo é um vulcão de aproximadamente 15km de altitude e aproximadamente 300km de largura na sua base. Por comparação, o vulcão mais largo da Terra, Mauna Loa, no Havaí, tem apenas 5 quilômetros de altitude e 12 quilômetros de largura.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Supernova Cygnus: Laço de Onda de choque
A Exploração de Marte
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
A Cratera Chain
(Fonte: Space.com)
Os Impactos de Cometas em Júpiter
O Cordão de Pérolas
O Cometa Shoemaker-Levy 9, nomeado em homenagem a seus co-descobridores, foi muitas vezes referido como "o colar de pérolas". Ele é famoso por sua incomum aparência e também por sua colisão com o planeta Júpiter! O Cometa original foi feito em vários fragmentos depois de entrar em contato com a gravidade de Júpiter em 1992. Os pedaços podem ser vistos nessa composição do telescópio espacial Hubble, parecendo pérolas espalhadas ao longo da órbita to cometa. Em julho de 1994, esses pedaços colidiram com Júpiter numa única e espetacular série de eventos.