domingo, 31 de outubro de 2010
A Nebulosa "Cabeça de Bruxa"
sábado, 30 de outubro de 2010
NGC 7023: A Nebulosa Íris
Nebulosa Fantasmagórica na Constelação de Cepheus
Buracos Negros Supermassivos
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Buracos Negros no Espaço
Mas o que é um buraco negro?
Oberon e Umbriel: Um Mundo de Impactos e O Misterioso Mundo Escuro
Porque é que Umbriel tão escura? Essa lua reflete apenas a metade da luz das luas de Urano, como Ariel. E o que é o anel brilhante no topo? Infelizmente, ninguém sabe ainda. Essas questões surgiram quando a Voyager 2 passou por esse satélite de Urano, em janeiro de 1986. A Voyager descobriu uma superfície antiga, com enormes crateras, e determinou a composição de Umbriel em cerca de metade gelo, metade pedra. Umbriel é o quarto maior e mais distante satélite de Urano, e o terceiro das cinco grandes luas de Urano. Umbriel foi descoberta em 1851 por William Lassell.
Cometa Hyakutake e um Cacto
O Cometa Hyakutake foi fotografado na noite de 27 de março, no Arizona, EUA, com um cacto no primeiro plano. Polaris, a estrela do norte, é a estrela brilhante vista apenas a parte superior direita da cabeça do cometa. Atualmente, o Hyakutake atingiu sua maior aproximação ao Sol e está agora bem brilhoso, mas devido à sua distância da Terra, ele aparecerá menos brilhante para nós, diferente do que foi durante sua aproximação máxima com a Terra no final de março do ano de 1996. Na verdade, devido à proximidade angular do cometa ao Sol, ele dificilmente será visto em todos os cantos da Terra, e vai chegar a menos de um quarto da distância Terra - Sol - dentro da órbita de Mercúrio. O cometa Hyakutake não se aventurará por perto do Sol novamente por mais cerca de 15.000 anos.
Uma Galáxia e Um Quasar
Trilhas de Estrelas, Capitão Fantasma e Dimitrios
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Movimento das Estrelas
“Estrelas mudam de lugar”. Essa frase de uma canção de autoria de Roberto e Erasmo Carlos não é apenas uma afirmação de cunho poético, fruto da inspiração e imaginação dos dois, ela possui sim um embasamento científico.
Não estamos tratando dos movimentos aparentes que as estrelas realizam no céu devido aos movimentos de rotação e translação da Terra, que podem ser facilmente observados. Retirando-se esses movimentos aparentes, numa análise superficial, as estrelas parecem estar fixas no céu em relação as outras. Mas uma análise mais cuidadosa nos revela que as estrelas mudam muito lentamente suas posições, sendo que elas possuem, cada uma, seu próprio movimento.
Como foi descoberto por Edwin Hubble, em meados da década de 1920, o universo todo está em expansão e tanto as estrelas, como também os sistemas solares e as galáxias estão em movimento. Deve-se somar também, contribuindo para o movimento das estrelas, as interações gravitacionais dos elementos existentes no universo, como os buracos negros e as estrelas de nêutrons.
O estudo do movimento das estrelas em meio aos seus aglomerados pode oferecer informações sobre como esses aglomerados se formaram e até dados para se analisar possíveis presenças de buracos negros ou outros elementos nas suas proximidades.
O movimento das estrelas foi notado pela primeira vez por Edmund Halley em 1718, ao constatar uma diferença de meio grau na localização das estrelas Arcturus e Aldebaran comparando-as com a medição efetuada por Hiparco, realizada cerca de 1850 anos antes.
Enfim, podemos afirmar, sem medo de estar cometendo um erro, que realmente as estrelas mudam de lugar.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Tempestades Solares
Abaixo o link da Nasa sobre o projeto SDO:
http://sdo.gsfc.nasa.gov/
domingo, 24 de outubro de 2010
Vênus: O Planeta Irmão da Terra
Mercúrio: O Planeta Mais Próximo do Sol
NGC 7782 em Cepheus
sábado, 23 de outubro de 2010
Duas Horas Antes de Netuno
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Veio do Sol
sábado, 16 de outubro de 2010
A Nebulosa Trífida
As Montanhas de Marte
Uma atividade vulcânica em Marte produziu imponentes montanhas. A maior, O Monte Olimpo, foi fotografada pela Viking Orbiter. O Monte Olimpo é um vulcão de aproximadamente 15km de altitude e aproximadamente 300km de largura na sua base. Por comparação, o vulcão mais largo da Terra, Mauna Loa, no Havaí, tem apenas 5 quilômetros de altitude e 12 quilômetros de largura.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Supernova Cygnus: Laço de Onda de choque
A Exploração de Marte
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
A Cratera Chain
(Fonte: Space.com)
Os Impactos de Cometas em Júpiter
O Cordão de Pérolas
O Cometa Shoemaker-Levy 9, nomeado em homenagem a seus co-descobridores, foi muitas vezes referido como "o colar de pérolas". Ele é famoso por sua incomum aparência e também por sua colisão com o planeta Júpiter! O Cometa original foi feito em vários fragmentos depois de entrar em contato com a gravidade de Júpiter em 1992. Os pedaços podem ser vistos nessa composição do telescópio espacial Hubble, parecendo pérolas espalhadas ao longo da órbita to cometa. Em julho de 1994, esses pedaços colidiram com Júpiter numa única e espetacular série de eventos.
Eta Carinae Antes da Explosão
O Lado Noturno de Saturno
Nebulosa "Fogos de Artificio"
A nébula Fogos de Artifício, conhecida pelos astrônomos como "GK Per", é o resultado de um tipo de explosão estelar chamada de nova. Numa nova, a anã branca, uma estrela muito compacta, explode uma quantidade de um gás acumulado em sua superfície. Nesse caso, a nova ocorreu no ano de 1901 e foi chamada Nova Persei 1901. Esta nova tornou-se tão brilhante quanto uma das mais brilhantes estrelas que nós vemos no céu à noite, mas depois desapareceu até que apenas um telescópio é capaz de vê-la. Logo, os astrônomos podem ver um escudo de expansão do gás que eventualmente se tornou essa nebulosa espetacular. A inusitada forma de nebulosa com característica de "fogos de artifício" ainda é matéria de investigação e discussão.
Saturno, Anéis e Duas Luas.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
A grande Nebulosa em Órion
A galáxia Cartwheel
Ida e Dactyl: Asteróide e sua Lua
A Nebulosa Olho de Gato
Uma imagem ultra-violeta de Messier 101
A Galáxia espiral M100
Júpter de Voyager
Mapa de todos os raios Gamma do céu
A Terra vista de Apollo 17
terça-feira, 12 de outubro de 2010
A consequência da grande Supernova de 1987
O aglomerado estelar das Plêiades
O aglomerado estelar das plêiades, M45, é um dos aglomerados estelares mais brilhantes e visíveis no hemisfério norte. Ele consiste de muito brilho, estrelas quentes que se formaram ao mesmo tempo dentro de uma extensa nuvem de poeira interestelar e gás. A névoa azul que as acompanha se deve à poeira muito fina que ainda permanece e, preferencialmente, reflete a luz azul das estrelas.
Estrela de Nêutrons "Terra"
Fonte: space.com