quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

E aí, Universo? Evolução Estelar – Parte II



Olá Vigias! Como segundo post, vamos falar do estágio inicial de formação de uma estrela.  Hoje em dia, os astrônomos sugerem que as estrelas nascem de uma concentração de matéria oriunda de nuvens de gás e poeira (nebulosas de formação) ou berçários de estrelas. 

Mas como essas concentrações ocorrem? Na verdade, esse fenômeno é movido por forças gravitacionais que atuam entre cada uma das partículas dessa nuvem por influência externa, que pode ser de outras nuvens, estrelas próximas, etc. Com isso, uma energia é gerada, causando o aquecimento da matéria que por sua vez provocará a emissão de radiação do objeto. 

Esse aquecimento nada mais é do que o crescente e intenso número de choques entre essas partículas. Esses choques aquecem a nuvem, que começa a emitir luz e energia. As partículas da nuvem procuram atingir sua distribuição de menor energia (nesse caso, a menor manifestação energética é a forma esférica) Dessa forma, a nuvem procura se reformatar na forma esférica. Muitas vezes, a própria nuvem se fragmenta em diversas configurações esféricas.

Portanto esse objeto esférico é catalogado como uma “protoestrela”, mas não é uma estrela propriamente dita. Ainda está em estágio de feto para a formação de uma estrela jovem. No próximo post, veremos de onde vem essa energia estelar e a formação de uma estrela jovem, estágio pós-protoestrela.

Até a próxima! :)

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