quinta-feira, 18 de agosto de 2011

E aí, Universo? – Perigo externo? PARTE I - NIBIRU 2012



Olá, vigias do espaço! Já sabem até o que vou dizer, não é? O Universo é gigante e absurdamente infinito. Por ser infinito, não é possível mensurar a sua imensidão com nenhum aparelho ou uma régua de calcular. Ainda. Enquanto isso não é possível, podemos simplesmente especular que ele é infinito e pronto. Não há mais o que discutir. 

Por ser aparentemente infinito é que o cientista Zecharia Stichin (1920 – 2010), após uma análise da mitologia suméria, propôs que haveria um planeta desconhecido de nossa ciência que segue uma longa órbita elíptica, passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este planeta se chamaria Nibiru (associado ao deus Marduk na cosmologia babilônia). Segundo Sitchin, Nibiru teria colidido catastroficamente com Tiamat, outro planeta hipotético localizado por Sitchin, entre Marte e Júpiter. 

Ele também propôs que as antigas civilizações teriam feito contatos com civilizações extraterrestres mais avançadas, o que foi considerado impossível por historiadores e cientistas. Segundo os sumérios, na formação do sistema solar há 6 bilhões de anos, Nibiru foi atraído pelo Sol rumando em direção ao centro e chocou-se com outro planeta já alinhado, chamado Tiamat, que se partiu ao meio dando origem a Terra e ao Cinturão de Asteroides, evento que ficou conhecido como “Batalha Celeste”. 


Sabem todo o misticismo do calendário Maia? Então. Sitchin previu que o planeta Nibiru se chocaria com a Terra em 2003, mas o raelismo, a religião idolatradora de OVNIs (fundada por Claude Vorilhon) tira muitas de suas crenças da obra de Sitchin, bem como a religião Nuwaubiana fundada por Dwight York. Já o Zetatalk, o culto na internet fundado pela autoproclamada contatada Nancy Leider, descreve o "Planeta X", um grande objeto que afirmam que colidirá com a Terra, como "Nibiru" em referência às teorias de Sitchin, dizem que o planeta se chocará em 2012, reforçando a superstição em torno do calendário Maia.

Assim como toda especulação, não podemos com certeza, tomar partido de algum dos lados, já que não sabemos o que será do futuro. Resta-nos, mais uma vez, esperar pelo tempo, e buscar de todas as formas estar sempre em evolução para promover a manutenção de nossa biodiversidade!


E agora, existem mais perigos externos?? Saberás no próximo post!




fonte: http://pt.wikipedia.org  (ADAPTADO)

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

E aí, Universo? - Poesias e Pensamentos.


SE O MUNDO TE DEIXOU

Se um dia você sentir solidão...
Se você achar que o mundo te deixou, olhe para o céu.
No meio de uma constelação serei a menor estrela que você já viu.
Pois a imensidão que compõe a minha forma..
Está dentro do meu coração..
E ele jamais permitirá que você esteja só!!!
Com Carinho..
Ass. Estrela Amiga.



Gostaram, né? Pois é, eu também. Quando se sentirem sós, vigilantes do espaço, lembrem-se sempre de dar uma olhadinha para o céu. O Universo é grande, muito grande, e ele certamente se sente muito feliz por observar você em todo o tempo. E para se sentir mais feliz e completo, porque não acessar o Poesias e Pensamentos

Certamente, existirá para você uma frase ou um pensamento que irá alegrar o seu dia, e expressar os seus sentimentos.  Acreditem, às vezes pequenos gestos são capazes de mudar um Universo inteiro. 

Não deixem de conferir! 

Poesias e pensamentos,  blog da Estrela Amiga.  VISITEM!

 

domingo, 7 de agosto de 2011

E aí, Universo? - O que torna a Terra tão especial?



Sabemos que o Universo é praticamente infinito. E por ser tão grande, até agora só tivemos conhecimento da Terra como "único" planeta habitado por seres vivos. É por isso que o nosso planeta é tão especial e importante, porque através de longos processos, ele se tornou capaz de suportar a maior biodiversidade da galáxia (e, se pudermos ousar, do Universo).

A questão mais uma vez é simples. Existem vários fatores que permitem a ocorrência de vida. Vamos exemplificá-los um a um:

O que um planeta precisa para se obter vida:

1 - Ter gravidade capaz de reter atmosfera, o que permite a ocorrência de ventos e chuvas.
2 - Ter energia interna capaz de gerar atividades geológicas diferentes, propiciando a ocorrência de vulcões, responsáveis pela alimentação da atmosfera de gases.
3 - Ter água no estado líquido à superfície, vital para os seres vivos.
4 - Gravitar numa distância favorável em relação ao Sol, nem muito quente, nem muito fria.

A Terra tem tudo isso, e muito mais.

Os principais constituintes da atmosfera terrestre são o dióxido de carbono, o oxigênio, o azoto, o árgon, o nitrogênio, o vapor d'água e o hidrogênio.

Graças à esses gases a temperatura da superfície varia entre -60ºC e +45ºC, mantendo uma média de 14ºC, mas as variações longitudinais são maiores. Dessa atmosfera, é possível dividí-la em várias camadas, tendo como principais, de baixo pra cima, a troposfera, a mesosfera e a estratosfera.

Nesse sentido torna-se favorável a respiração, tendo como moderadores o Ozônio, que na troposfera é um veneno, mas na estratosfera protege contra a radiação UV oriunda do Sol e o Dióxido de Carbono, que é o principal responsável pelo efeito estufa, mantendo a amplitude térmica em limites capazes de possibilitar a vida.

A estrutura interna da Terra, que é conhecida por estar em constante atividade tectônica, é a fonte de energia para todo o processo de correntes de convecção. Através dessas correntes, é possível o surgimento de um mecanismo dinâmico que gera o campo magnético dipolar terrestre, fazendo com que a Terra se comporte como um imenso ímã, com polaridades norte e sul. Esse processo é um fenômeno caótico, e têm variações no tempo que parecem aleatórias, apesar de ser fruto de um processo bastante definido.

Esse campo magnético, funciona como um escudo protetor para a Terra. Sem a sua presença, o vento solar incidiria livremente sobre a superfície do nosso planeta, tornando inviável a Vida.

Depois disso tudo, o que mais falta?

E ainda questionam a importância da Terra. Ela é o "planeta ideal", sendo que nós não teríamos como sobreviver em outros, ainda que fosse extremamente necessário. É preciso, vigilantes do espaço, ter em mente que o maior tesouro que temos é o nosso amado planeta, que todos os dias nos dá condições de continuarmos existindo e evoluindo.

Mas será que essa disponibilidade existirá para sempre? O que ameaça nossa existência? Isso fica para o próximo post, espero que estejam acompanhando.

E aí, Universo? Seremos sempre favorecidos pelo tempo?

fonte: http://www.ci.uc.pt/iguc/atlas/05terra.htm (ADAPTADO)

sábado, 6 de agosto de 2011

E aí, Universo? - Vida Extra Terrestre?



O Universo tem a doce mania de cada vez mais nos surpreender, seja em sua plenitude, ou em como vai nos mostrar o quanto é horrorizantemente gigantesco.

COMO TUDO COMEÇOU? -

Na antiguidade, não se acreditava em Heliocentrismo, muito menos em vida extra terrestre. Inicialmente a ideia de que a Terra não era o centro do Universo foi defendida por Nicolau Copérnico, que mostrou um estudo matemático defendendo seu ponto de vista. No entanto, apenas mais tarde, esses estudos foram devidamente aperfeçoados e expandidos por  Johannes Kepler.

É claro que esse foi apenas o pontapé inicial para os estudos e as dúvidas sobre a nossa estadia isolada no Universo.

Um astrofísico norte-americano, Frank Drake, em 1961, revolucionou o mundo astronômico. Ele formulou uma equação com o propósito de fornecer uma estimativa do número de civilizações em nossa galáxia (Via Láctea) com as quais poderíamos ter chances de estabelecer comunicação. A equação é:






 N = R* x fp x ne x fl x fi  x fc x  L,  onde:

N é o número de civilizações extraterrestres em nossa galáxia com as quais poderíamos ter chances de estabelecer comunicação.

e
R* é a taxa de formação de estrelas em nossa galáxia
fp é a fração de tais estrelas que possuem planetas em órbita
ne é o número médio de planetas que potencialmente permitem o desenvolvimento de vida por estrela que tem planetas
fl é a fração dos planetas com potencial para vida que realmente desenvolvem vida
fi é a fração dos planetas que desenvolvem vida inteligente
fc é a fração dos planetas que desenvolvem vida inteligente e que têm o desejo e os meios necessários para estabelecer comunicação
L é o tempo esperado de vida de tal civilização
Drake forneceu valores baseados nas suas pesquisas:
R* - estimado em 7/ano
fp – estimado em 0,5
ne – estimado em 2
fl – estimado em 0,33
fi – estimado em 0,01
fc – estimado em 0,01
L – estimado como sendo 10 000 anos
Segundo os dados de Drake, temos uma estimativa que resulta:
N = 7 × 0,5 × 2 × 0.33 × 0,01 × 0,01 × 10 000 = 2,31


O QUE PENSAM SOBRE ISSO?

As críticas feitas à equação baseiam-se sobretudo no fato de que vários motivos são fundamentados em conjecturas, sendo o seu valor nulo. Outra crítica pertinente é a de que Drake não prevê que as civilizações possam sair da sua galáxia mãe para colonizar outras galáxias. Assim sendo entrariam também em conta as equações da dinâmica populacional.


COMENTÁRIO FINAL -

Podemos então mais uma vez perceber que em todas as ciências nada é verdadeiramente preciso. O Universo está em constante mutação, e cabe à nós, meros expectadores, esperar pelo tempo. Ele será peça fundamental para enfim comprovarmos ou não várias das teorias que nos cercam. Mas saibam que não estamos sozinhos. Ainda que a humanidade nunca tenha visto vida pensante extra terrestre, estamos cercados de micro bactérias, dentre outros seres que milagrosamente, conseguem resistir à ambientes hostis espalhados pelo Universo. E como o Universo é absurdamente grande, resta-nos perguntá-lo:

E aí, Universo?